quarta-feira, dezembro 12, 2007

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Na penumbra de um beijo que se alimenta de sal, nasce um flamingo encoberto pela sombra do respirar do astro rei. Não há luz, não há mar… existe apenas um porto aportado na fronteira inexistente entre o brilho do sol e o manto lunar.

Um dia… que de tanto esperar se fez noite… o flamingo acordou, amanheceu na sua noite e fez dela o dia mais brilhante do seu olhar.

4 comentários:

Susana Júlio disse...

Abriu as asas e inundou de rosas e de jasmim os céus que atravessou entre a linha ténue da noite e do dia, soltando os gritos doces como estrelas cadentes...cada uma com o desejo de cada um que olhava para elas.
São rosas, meu senhor...são estrelas...

:))

Dalaila disse...

esse flamingo, que acorda torna-se ele o sol.

Beijo meu querido amigo,

Feliz Natal, com poesia também, porque ela vive em ti

Anónimo disse...

Que esse flamingo tenha um Natal fantástico, e que encontre muita luz e muita alegria nesta época.

beijocas.

Inês disse...

Meu querido amigo:

Que o bom vento natalício leve os teus desejos a bom porto e que os mares tragam os teus sonhos concretizados.

Feliz Natal...beijo.