
E caminhas… com os olhos postos no chão para que as sombras das promessas não te estrague ainda mais a visão (que isto de ir ao oftalmologista fica caro).
E caminhas com os braços caídos, nunca por ter desistido, mas porque tens (qual coração!), a alma nas mãos… refém das necessidades tão importantes e básicas que se esconde num mero saco de plástico...
E assim caminhas, refém de ti mesma… por não teres na vida os sonhos de uma geração!
E caminhas com os braços caídos, nunca por ter desistido, mas porque tens (qual coração!), a alma nas mãos… refém das necessidades tão importantes e básicas que se esconde num mero saco de plástico...
E assim caminhas, refém de ti mesma… por não teres na vida os sonhos de uma geração!
(Na passada segunda-feira passou uma reportagem na tvi que me deixou profundamente alarmado... não que fosse novidade, mas porque teve agora visibilidade. Espero que quem nos governa tenha também assistido à reportagem)
(A sombra...e os seus momentos)