
Resta baralhar e voltar a dar todas as palavras que sobreviveram por entre os destroços do castelo e, no fim perceber, que as passagens não são secretas e tão pouco estão guardadas a sete chaves.
Há cartas que caem com palavras. Há castelos que não são mais que meras cartas.
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2 comentários:
Contos da água e do fogo
Cacos de vidas no chão
Cartas do sonho do povo
E o coração pro cantor
Vida e mais vida ou ferida
Chuva, outono, ou mar
Carvão e giz, abrigo
Gesto molhado no olhar
de Tunai/Milton Nascimento.
Mais um.. como ultimamente tem sido.. simplesmente fantástico :-)
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