As nuvens que invadem os telhados… são de vidro… e nem mesmo a sensação doce de quem sente o algodão na pele… faz esquecer a sensação que essas nuvens brancas… só habitam nos negros olhos que me reflectem.
Entre o preto e branco… há um azul que vai alimentando uma quase vida de uma casa… em que há chaminé… mas que não há fumo... nem branco… nem negro!
Entre o preto e branco… há um azul que vai alimentando uma quase vida de uma casa… em que há chaminé… mas que não há fumo... nem branco… nem negro!
7 comentários:
Profundo...
Beijo
E das nuvens nasceram palavras!
Beijoca intemporal =)
O Lipinho estava inspirado.
Beijinho numa dessas bochechas fofas :)
O azul do telhado...
O azul da minha infância que mudou para outros tons de azul, mas que continua a alimentar os sonhos.
Filipe? Tomei a liberdade de roubar esta imagem para um de meus textos. Rsrsrs... Linda de viver! Abraço fraterno. Lourdes Dias. P.S.: O "Dias" é de uma mistura de espanhol e português, de meu marido: Alfredo Dias. Ele descende de portugueses, inclusive seu tio Abílio mora aí.
E se os olhos nao forem negros?...
Um dia me disseram
Que as nuvens
Não eram de algodão
Um dia me disseram
Que os ventos
Às vezes erram a direção
E tudo ficou tão claro...
do lado de cá do ribeiro
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