segunda-feira, outubro 30, 2006

Musicalidades...

Está ali à direita um novo elemento deste blog! Faz parte das palavras que aqui vou deixando as melodias das musicas que vou interiorizando... fazia então todo o sentido proporcionar o conhecimento dessas musicas que me vão acompanhando neste mundo!
Alguns sons poderão parecer estranhos... duros de «entrar» no ouvido... mas, a musica provavelmente não foi feita para ser escutada... foi sim para ser sentida... e esse sentir, tanto nasce nos acordes mais simples como nas melodias mais complexas e «estranhas».

segunda-feira, outubro 23, 2006

Frases (Des)feitas... IV

«Esta vida são dois dias»
(Logo eu que... só tenho vida à noite...)
Para alguns, tempo a mais... para muitos tempo a menos...
Esta vida nunca são dois dias... são sim, as lembranças... as memórias que deixamos e (hipotéticamente) levamos.
No fim, tudo se resume a isso!

quinta-feira, outubro 12, 2006

Frases (Des)feitas... III

«A esperança é a ultima a morrer»
A esperança não é mais que uma resposta reticente às interrogações das nossas vivências... é o derradeiro suspiro daquele que na realidade já não acredita.

terça-feira, outubro 10, 2006

«No surprises»



Um dia... acordamos e... não reconhecemos quem somos e no que nos transformamos!
Mas, porque será que tudo isso não surpreende?! Se aquilo que somos é, em grande parte, fruto daquilo que construímos, não será estranho que esta sensação nos seja tão familiar. Podemos não saber em que nos transformamos, mas... certamente sabemos o que nos levou até aquele ponto.

quarta-feira, outubro 04, 2006

[...]

Nú chão...

Hoje (ontem... sempre!) fugi de mim e dos meus pensamentos... acabei por me achar lado a lado nas memórias futuras revisitadas ao longo do passado tempo.
Achei(-me)... perdi(-me)... e regressei à angustia de não saber novamente para onde fugir.
É estranho... mas é quando mais queremos de nós fugir que mais rápido e fortemente acabamos por nos encontrar.
E tudo recomeça... e todo o meu eu me prende... e toda a minha sombra me ilumina...
Fugir de nós próprios... para sempre nos reencontrarmos, é fugir de um pesadelo... para nele continuarmos a viver.
(a sombra...sombreou por si)